Minha própria vontade cria ilusões que torturam pouco a pouco a sensibilidade de ser feliz. A espera mutila a já falecida esperança. O rubro pintado no corpo demonstra a rebeldia comum dos hormônios instáveis, furiosos, degradantes do ser. O sorriso nos lábios manipula a discreta ironia dos confrontos que a vida gera e revela o paradoxo proveniente da realidade sutil e desigual: Nunca é suficiente sempre.
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