"Ouve apenas superficialmente o que digo
e da falta de sentido nascerá um sentido
como de mim nasce inexplicavelmente vida alta e leve"
C. Lispector

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Laranja

Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu
Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais



Maria Gadú

sexta-feira, 20 de maio de 2011

"Façamos da interrupção um caminho novo, da queda um passo de dança, do medo uma escalada, do sonho uma ponte , da procura um encontro."
Fernando Sabina

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Aeeeeeeeeeeee (^)


Dois aninhos de blog !

Agradeço novamente a todos os meus amigos imaginários que continuam perseverantes em tentar me entender , pra que possam me explicar depois, é claro*-*
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

terça-feira, 10 de maio de 2011

Maquina do Tempo

Finjo não saber que o tempo passa logo
Finjo pra tentar conter a minha dor
Finjo não notar, mas toda noite choro
Choro de saudade do que já se foi
Ah,que bom seria se o tempo voltasse
Pra fazer tudo de novo, meu amor!
É como se a vida nunca acabasse
Reviver os passos seja como for
Lembrar do que foi bom
Mas também quero tropeçar nas mesmas pedras do caminho
Refazer a mesma rota que o meu coração traçou
Deixa eu voltar,quero voltar
Entrar na máquina do tempo é só ilusão, eu sei
Quero voltar, quero viver o mesmo sonho e de novo encontrar você
Ah,que bom seria se o tempo voltasse
Pra fazer tudo de novo,meu amor
É como se a vida nunca acabasse
Reviver os passos seja como for
deixa eu voltar quero voltar, entrar na máquina do tempo é só ilusão eu sei, quero voltar quero viver o mesmo sonho e de novo encontrar você !
Flávio Venturini

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Dramatizando vida

TAVARES, L. A. T. A depressão como “mal-estar” contemporâneo: medicalização e (ex)-
sistência do sujeito depressivo. 2009. 137 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -
Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Assis, 2009.
"É por meio da estimulação pelo
discurso social que esta “cultura da imagem” impulsiona o sujeito a uma vivência
essencialmente narcisista, o eu sendo o principal objeto de investimento libidinal e o outro
usado apenas como recurso para o prazer imediato. Nessa cultura da estetização do eu, o
sujeito tem seu valor atribuído pelo o que aparenta ser, mediante as imagens produzidas para
se apresentar na cena social e, dessa forma, a exibição se transforma no lema essencial da
existência – razão de seu ser."

"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo"
José Saramago