Sou tudo que possuo, possuo tudo que sou. Da carne não levo nada, levo a polpa. A inconstância desse ser que tanto insiste em sua 'complexibilidade' e que supõe e suplica, me abrace, se afaste e já se foi mais um dia. Luta arduamente, desenvolve, transforma a natureza, seu potencial latente surge em meio a uma miríade de emoções. Duvida do mundo, duvida de si, em quimera se desfaz e... ainda ri! Quão tola consegue ser, quão sagaz o todo se faz! Como conviver? São apenas princípios.
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