Olhares que se cruzam, face ruborizada, sentimento casto. Melodia que emoldura o momento, que efemeramente se esvai... O vento leve leva as lembranças de tão amenas experiências. Flertes fraudados, por si mesma. Frio que consome. Cabelos que voam e dedos que escrevem vorazmente aquilo o qual a alma está farta. E se não houvesse poesia?
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